quarta-feira, 5 de março de 2008

Há dias e noites em que queremos ser tudo e não somos nada.
Nem nos deviamos levantar de manhã para sentir essa diferença.
Essa transição.
O facto de sermos mãe ou pai ou filha, colega, amiga, parece que não tem qualquer significado.
Talvez o significado da vida se perdeu para alguns que nos rodeiam. E para nós por arrasto...
Porque na nossa vida "o nós" são sempre os que mais amamos.

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