terça-feira, 9 de setembro de 2008

Não estou em mim

De todas as gajas que conheço só odeio uma. A cabra é tão filha da p*** que só me apetece manda-la para o C******. Aliás, não a vou mandar para esse mundo masculino maravilhoso. Nem à fava pois esta bem cozinhada ai marcha marcha como as botas da tropa.
Mas sinceramente ela não se enxerga pois não percebe que só vence as primeiras investidas. Depois vem um príncipe encantado chamado cansaço e que com o seu mundo masculino maravilhoso nos faz e ter fogo de artifício in loco, a cores e em 3D, ok clichê mas verdadeiro e logo a seguir...já não existes.
Vou dormir Insónia Maldita (Insónia de nome, Maldita de apelido) pois a pior gaja até tem esses predicados.
Amanhã vou sorrir com a vitória da tua derrota e esperar pela próxima batalha.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

E ela disse:


Na Luz da praia que deixei de te pertencer
Foto : Bloco

terça-feira, 2 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

E ela disse II :


Foto : Bloco
Esqueci-me que a tua mente é vazia e a tua alma árida

E ela disse I :


Foto : Bloco
Esgotei as duas mãos cheias e depositei todas as sementes que tinha

Universalidade

Foste.
Deixaste o telemóvel que detestas atender
quando estás a conversar.
E o deixas tocar.
Na liberdade de não o tocar.
Mas senti falta da tua voz
a dizer me que chegaste bem.
E vamos manter a ligação de irmãos
daqueles que não são de sangue mas de escolha própria.
Cá fico à espera do teu regresso,
da tua Universalidade,
com degraus maçónicos ou não,
sakê e conversas filosóficas,
cheiros de incenso e não só...
Concertos moçambicanos
e com o Jorge Palma à mistura.
Culinárias na Rota das Especiarias
amigos convertidos ao Islamismo
ou com simpatias com o Reiki.
Panóplia que repetiremos
porque...
até ao teu regresso.

Sentimento

Planície
que carícias me trazes
as saudades de tudo o que conta.
Palavras no seu todo,
sentes a amizade
sem se fechar numa carta.
O mar leva a tranquilidade
e a tempestade.
Que o ódio desapareça
como as letras registadas
nas fivelas da inocência.
Vida nunca travada
e padecido como o pau de canela
na culinária da natureza
não desaparecida
desta humanidade.

Ladeiro