segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Universalidade

Foste.
Deixaste o telemóvel que detestas atender
quando estás a conversar.
E o deixas tocar.
Na liberdade de não o tocar.
Mas senti falta da tua voz
a dizer me que chegaste bem.
E vamos manter a ligação de irmãos
daqueles que não são de sangue mas de escolha própria.
Cá fico à espera do teu regresso,
da tua Universalidade,
com degraus maçónicos ou não,
sakê e conversas filosóficas,
cheiros de incenso e não só...
Concertos moçambicanos
e com o Jorge Palma à mistura.
Culinárias na Rota das Especiarias
amigos convertidos ao Islamismo
ou com simpatias com o Reiki.
Panóplia que repetiremos
porque...
até ao teu regresso.

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